by: Victor Jorge
A Nestlé Professional – unidade de negócio do grupo Nestlé especializada no consumo fora do lar – estabeleceu uma colaboração com a JohnsonDiversey com o intuito de garantir níveis óptimos de higienização nas máquinas de venda automática de bebidas quentes que comercializam produtos da marca Nestlé, bem como o cumprimento das normas de Segurança Alimentar.
A Nestlé Professional reforça a importância desta parceria, na medida em que permitirá oferecer um melhor serviço ao cliente e garantir a qualidade do produto final, requisito fundamental da empresa. Para João Almeida, responsável da Área de Bebidas da Nestlé Professional, “a qualidade dos nossos produtos e o seu elevado valor nutricional são o que nos distingue no mercado da alimentação e não podem ser, de modo algum, colocados em causa. É por esse motivo que procuramos melhorar continuamente o serviço prestado aos nossos clientes e a parceria com a JohnsonDiversey revela este nosso compromisso. Estamos conscientes da importância das questões de higiene e queremos que todos os nossos parceiros que operam na área do vending, partilhem as nossas preocupações nesta matéria”.
Nuno Borlão, Marketing Manager da JohnsonDiversey Portugal, sublinha, por seu lado, que “as máquinas de venda automática de produtos alimentares e bebidas estão igualmente obrigadas a cumprir as normas de higiene e segurança alimentar e é importante frisar que o cumprimento destas normas e das práticas correctas de higiene, garante simultaneamente a qualidade do produto e optimização da vida útil do equipamento”.
A JohnsonDiversey disponibiliza soluções de limpeza adaptadas às particularidades das máquinas de vending de bebidas quentes, e o novo produto Suma BevClean2 foi desenvolvido para a Nestlé Professional com o objectivo de cumprir os seus requisitos de Higiene, prestando simultaneamente colaboração ao nível do cumprimento das normativas legais e das práticas correctas de higiene nos equipamentos de Vending.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
informação sobre chocolate
vejam este link:
http://pdf.clipping.mediamonitor.pt/pdfTemp/etn_7198318_417_0.pdf
http://pdf.clipping.mediamonitor.pt/pdfTemp/etn_7198318_417_0.pdf
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Vendas silenciosas
by Rita Gonçalves
O negócio de vending da Nestlé virou-se para as pequenas empresas e está a crescer 20% ao ano. As pastilhas Boundi são a grande aposta.
Os primeiros registos de comércio através de vending (venda automática de produtos através de um equipamento) surgiram há dois mil anos mas só nos anos 40 do séc. XX, em plena guerra mundial, esta actividade começa a ganhar expressão, explica o site da associação do sector.
A Nestlé Professional, divisão da multinacional responsável pela área de vending, deu os primeiros passos neste negócio em Portugal há pouco mais de dez anos mas apenas há seis a empresa suiça apostou numa operação “mais estruturada”, explicou ao Hipersuper João Paulo Almeida, responsável de marketing.
“No início vendíamos apenas produtos e não conseguíamos garantir a qualidade do produto final. Porque é um negócio indirecto, fornecemos cerca de 300 operadores de vending, especialistas na operação logística e no serviço ao cliente. Actualmente, acompanhamos o trabalho destes operadores, ajudamo-los a crescer, damos apoio, para que a experiência final, quando o consumidor retira o produto da máquina, seja a melhor possível”.
São cerca de 300 os clientes da Nestlé em Portugal, na maioria empresas de grande dimensão. Mas a evolução deste segmento tem os dias contados, revela João Almeida. “A galinha dos ovos de ouro acabou. Por ter consumos elevados e rápidos, todos os operadores apostaram nas grandes empresas. A concorrência aumentou, o preço diminuiu e a rentabilidade caiu”.
Por isso, todas as atenções estão agora centradas nas Pequenas e Médias Empresas (PME), onde a implantação de máquinas está a crescer. Embora não existam dados sobre o parque de máquinas instaladas em Portugal, assim como informação sobre o consumo nacional, João Paulo Almeida garante que o vending na Nestlé está a crescer 20% ao ano, impulsionado sobretudo pelo segmento de pastilhas, que tem tido sucesso nas empresas com consumos reduzidos.
Aumentar preço
É nos EUA, Japão, Inglaterra e Alemanha que o vending está mais desenvolvido. A Oriente nasceu recentemente uma máquina que comercializa hamburgers confeccionados na hora e no país de Angela Merkel um produtor artesanal resolveu pôr à venda nas máquinas de vending as iguarias feitas à mão. Será que em Portugal há espaço para desenvolver estas actividades? Não, segundo João Paulo Almeida. “Nas feiras internacionais há sempre máquinas inovadoras mas caem por terra no que diz respeito à rentabilidade. A Nestlé teve um projecto internacional em parceria com outro fabricante, no qual reunia uma máquina tecnologicamente sofisticada e produtos ultra-congelados de qualidade. Mas o custo da máquina era muito elevado e o preço da refeição tinha de responder ao investimento no equipamento”.
No entanto, aumentar o preço de venda é o principal desafio do sector, explica o responsável de marketing da Nestlé. “Há muitas empresas neste mercado, cerca de metade são operadores individuais. Como têm uma estrutura completamente diferente da de uma grande empresa, sobretudo em termos de custos, fazem com que os preços se mantenham estáveis. Os preços de produção, de gasolina aumentam, e os dos produtos não. E isso afecta a rentabilidade”.
Poupar tempo e dinheiro
O vending nasceu com o objectivo de levar o serviço ao consumidor. Ou seja, para reduzir o tempo de pausa dos trabalhadores, o café está disponível na empresa dispensando a necessidade do colaborador se deslocar à pastelaria próxima do local de trabalho. É este, aliás, o factor que ainda faz crescer este mercado, explica o responsável de marketing da Nestlé Professional. “O vending traz sobretudo vantagens para as empresas, ao reduzir os tempos mortos no trabalho. Cada funcionário tem um custo por hora associado. Basta calcular a diferença entre o tempo gasto na ida à pastelaria e a deslocação à máquina”.
O café é o core business da Nestlé Professional, embora comercialize leite, chocolate, e derivados de café, como capuccino, entre outros. Na variedade grão opera com a marca Sical, no solúvel com a Nescafé e no segmento de pastilhas impera a marca Buondi.
Há três tipos de máquina: as Automatic Vending Machine (AVM), que se justificam em locais com consumos elevados, as Table Top (de média dimensão) e, por último as Office Coffee, concebidas para pequenas empresas.
Quanto às formas de pagamento, utilizam moedas ou fichas que substituem o numerário, cartões de débito e crédito, estes com baixa implementação no mercado nacional pelo elevado investimento que regra geral encarece o produto final, e o livre serviço, ou seja, sem custos. João Paulo Almeida lembra, no entanto, que o conceito original do vending é “pagar de imediato”.
O negócio de vending da Nestlé virou-se para as pequenas empresas e está a crescer 20% ao ano. As pastilhas Boundi são a grande aposta.
Os primeiros registos de comércio através de vending (venda automática de produtos através de um equipamento) surgiram há dois mil anos mas só nos anos 40 do séc. XX, em plena guerra mundial, esta actividade começa a ganhar expressão, explica o site da associação do sector.
A Nestlé Professional, divisão da multinacional responsável pela área de vending, deu os primeiros passos neste negócio em Portugal há pouco mais de dez anos mas apenas há seis a empresa suiça apostou numa operação “mais estruturada”, explicou ao Hipersuper João Paulo Almeida, responsável de marketing.
“No início vendíamos apenas produtos e não conseguíamos garantir a qualidade do produto final. Porque é um negócio indirecto, fornecemos cerca de 300 operadores de vending, especialistas na operação logística e no serviço ao cliente. Actualmente, acompanhamos o trabalho destes operadores, ajudamo-los a crescer, damos apoio, para que a experiência final, quando o consumidor retira o produto da máquina, seja a melhor possível”.
São cerca de 300 os clientes da Nestlé em Portugal, na maioria empresas de grande dimensão. Mas a evolução deste segmento tem os dias contados, revela João Almeida. “A galinha dos ovos de ouro acabou. Por ter consumos elevados e rápidos, todos os operadores apostaram nas grandes empresas. A concorrência aumentou, o preço diminuiu e a rentabilidade caiu”.
Por isso, todas as atenções estão agora centradas nas Pequenas e Médias Empresas (PME), onde a implantação de máquinas está a crescer. Embora não existam dados sobre o parque de máquinas instaladas em Portugal, assim como informação sobre o consumo nacional, João Paulo Almeida garante que o vending na Nestlé está a crescer 20% ao ano, impulsionado sobretudo pelo segmento de pastilhas, que tem tido sucesso nas empresas com consumos reduzidos.
Aumentar preço
É nos EUA, Japão, Inglaterra e Alemanha que o vending está mais desenvolvido. A Oriente nasceu recentemente uma máquina que comercializa hamburgers confeccionados na hora e no país de Angela Merkel um produtor artesanal resolveu pôr à venda nas máquinas de vending as iguarias feitas à mão. Será que em Portugal há espaço para desenvolver estas actividades? Não, segundo João Paulo Almeida. “Nas feiras internacionais há sempre máquinas inovadoras mas caem por terra no que diz respeito à rentabilidade. A Nestlé teve um projecto internacional em parceria com outro fabricante, no qual reunia uma máquina tecnologicamente sofisticada e produtos ultra-congelados de qualidade. Mas o custo da máquina era muito elevado e o preço da refeição tinha de responder ao investimento no equipamento”.
No entanto, aumentar o preço de venda é o principal desafio do sector, explica o responsável de marketing da Nestlé. “Há muitas empresas neste mercado, cerca de metade são operadores individuais. Como têm uma estrutura completamente diferente da de uma grande empresa, sobretudo em termos de custos, fazem com que os preços se mantenham estáveis. Os preços de produção, de gasolina aumentam, e os dos produtos não. E isso afecta a rentabilidade”.
Poupar tempo e dinheiro
O vending nasceu com o objectivo de levar o serviço ao consumidor. Ou seja, para reduzir o tempo de pausa dos trabalhadores, o café está disponível na empresa dispensando a necessidade do colaborador se deslocar à pastelaria próxima do local de trabalho. É este, aliás, o factor que ainda faz crescer este mercado, explica o responsável de marketing da Nestlé Professional. “O vending traz sobretudo vantagens para as empresas, ao reduzir os tempos mortos no trabalho. Cada funcionário tem um custo por hora associado. Basta calcular a diferença entre o tempo gasto na ida à pastelaria e a deslocação à máquina”.
O café é o core business da Nestlé Professional, embora comercialize leite, chocolate, e derivados de café, como capuccino, entre outros. Na variedade grão opera com a marca Sical, no solúvel com a Nescafé e no segmento de pastilhas impera a marca Buondi.
Há três tipos de máquina: as Automatic Vending Machine (AVM), que se justificam em locais com consumos elevados, as Table Top (de média dimensão) e, por último as Office Coffee, concebidas para pequenas empresas.
Quanto às formas de pagamento, utilizam moedas ou fichas que substituem o numerário, cartões de débito e crédito, estes com baixa implementação no mercado nacional pelo elevado investimento que regra geral encarece o produto final, e o livre serviço, ou seja, sem custos. João Paulo Almeida lembra, no entanto, que o conceito original do vending é “pagar de imediato”.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
O apetite por chocolate está a agitar mercados
By: Filipe Paiva Cardoso, 7 Jan 2010
Os chineses começaram a entupir-se em chocolate nos últimos anos, fruto de uma classe média emergente que vê nestas tabletes uma manifestação de status económico. Se no mundo o consumo vai crescendo a uns moderados 2% a 3% ao ano, atrás da Muralha o crescimento anual do consumo chega aos 10% a 15%. Além disto, o mau tempo vai ameaçando as produções de cacau e, para a tempestade ser perfeita, a crise que se instalou deprimiu os europeus, que, só no último trimestre de 2009, compraram mais 16,5% de chocolates, revelam dados da European Cocoa Association. Tudo somado, o preço do cacau no mercado internacional disparou como nunca antes foi visto (ver gráfico). Imbuídos do espírito chocolateiro que tomou conta do globo, os donos dos chocolates Milka querem agora comprar os chocolates Cadbury por 11,5 mil milhões de euros, um tablete bem cara.
A Kraft Foods, dona da Milka, das Oreo e do queijo Philadelphia, entre outras marcas, lançou ainda em 2009 uma oferta pública de aquisição (OPA) pela Cadbury, empresa que, além dos chocolates com o mesmo nome, detém a Trident ou a Bubbaloo. O negócio, que é o sonho de qualquer criança ou adulto, já tem um "papão". Warren Buffet, o maior accionista da Kraft, com 9,4% do capital. O decano investidor (ver caixa ao lado) não gostou da oferta e, numa das suas raras tomadas de posição públicas, manifestou-se contra o desejo da Kraft de aumentar o preço oferecido pela Cadbury, pois os 11,5 mil milhões convenceram até ao momento menos de 2% dos accionistas dessa empresa. A oferta decorre até 2 de Fevereiro.
"Pizza for chocolate" A Kraft, para conseguir aumentar o preço da compra da Cadbury, decidiu esta semana vender a divisão de pizzas congeladas à Nestlé por 2,56 mil milhões de euros, valor que poderá servir para aumentar a oferta pela Cadbury. E foi aqui que Warren Buffet decidiu intervir. Em causa o facto de parte da oferta da Kraft passar pela entrega de acções da empresa ao invés de dinheiro vivo. A Kraft propôs a emissão de mais 370 milhões de títulos para angariar mais capital. Porém, para Buffet, o provável negócio com a Cadbury irá destruir mais do que criar valor, razão para impedir que se realize.
O efeito Buffet foi imediato. As acções da Cadbury, que tinham disparado na altura do lançamento da OPA, baixaram de valor - quebra de 5% anteontem e de 3% ontem -, o que arrastou o valor da acção para menos que o oferecido pela Kraft. Mas a jogada de Warren Buffet pode ser mesmo essa. Disfarçando-se de papão anti-OPA, deu um sinal ao mercado e conseguiu baixar o valor da Cadbury, segundo analistas ouvidos pelo "Financial Times". Apesar de a oferta decorrer até ao início de Fevereiro, a Kraft tem apenas até 19 de Janeiro para rever o preço que está a oferecer pela Cadbury.
Os chineses começaram a entupir-se em chocolate nos últimos anos, fruto de uma classe média emergente que vê nestas tabletes uma manifestação de status económico. Se no mundo o consumo vai crescendo a uns moderados 2% a 3% ao ano, atrás da Muralha o crescimento anual do consumo chega aos 10% a 15%. Além disto, o mau tempo vai ameaçando as produções de cacau e, para a tempestade ser perfeita, a crise que se instalou deprimiu os europeus, que, só no último trimestre de 2009, compraram mais 16,5% de chocolates, revelam dados da European Cocoa Association. Tudo somado, o preço do cacau no mercado internacional disparou como nunca antes foi visto (ver gráfico). Imbuídos do espírito chocolateiro que tomou conta do globo, os donos dos chocolates Milka querem agora comprar os chocolates Cadbury por 11,5 mil milhões de euros, um tablete bem cara.
A Kraft Foods, dona da Milka, das Oreo e do queijo Philadelphia, entre outras marcas, lançou ainda em 2009 uma oferta pública de aquisição (OPA) pela Cadbury, empresa que, além dos chocolates com o mesmo nome, detém a Trident ou a Bubbaloo. O negócio, que é o sonho de qualquer criança ou adulto, já tem um "papão". Warren Buffet, o maior accionista da Kraft, com 9,4% do capital. O decano investidor (ver caixa ao lado) não gostou da oferta e, numa das suas raras tomadas de posição públicas, manifestou-se contra o desejo da Kraft de aumentar o preço oferecido pela Cadbury, pois os 11,5 mil milhões convenceram até ao momento menos de 2% dos accionistas dessa empresa. A oferta decorre até 2 de Fevereiro.
"Pizza for chocolate" A Kraft, para conseguir aumentar o preço da compra da Cadbury, decidiu esta semana vender a divisão de pizzas congeladas à Nestlé por 2,56 mil milhões de euros, valor que poderá servir para aumentar a oferta pela Cadbury. E foi aqui que Warren Buffet decidiu intervir. Em causa o facto de parte da oferta da Kraft passar pela entrega de acções da empresa ao invés de dinheiro vivo. A Kraft propôs a emissão de mais 370 milhões de títulos para angariar mais capital. Porém, para Buffet, o provável negócio com a Cadbury irá destruir mais do que criar valor, razão para impedir que se realize.
O efeito Buffet foi imediato. As acções da Cadbury, que tinham disparado na altura do lançamento da OPA, baixaram de valor - quebra de 5% anteontem e de 3% ontem -, o que arrastou o valor da acção para menos que o oferecido pela Kraft. Mas a jogada de Warren Buffet pode ser mesmo essa. Disfarçando-se de papão anti-OPA, deu um sinal ao mercado e conseguiu baixar o valor da Cadbury, segundo analistas ouvidos pelo "Financial Times". Apesar de a oferta decorrer até ao início de Fevereiro, a Kraft tem apenas até 19 de Janeiro para rever o preço que está a oferecer pela Cadbury.
Nespresso acelera atendimento através de SMS
by: Rita Gonçalves
O objectivo é facilitar a vida aos consumidores e encurtar o tempo de espera nas lojas.
As “boutiques” da Nespresso vão disponibilizar um serviço de SMS que permite, por exemplo, receber uma mensagem de alarme quando faltarem - por exemplo - 10 números para ser atendido.
A solução de optimização da prestação de serviço foi desenvolvida pela Movensis, empresa especializada na área de mobilidade.
Na primeira fase, há duas funcionalidades activas: Alertas e Ajuda.
A primeira permite ao cliente enviar um SMS à loja para requisitar o envio de um SMS de alarme quando faltarem - por exemplo - 10 números para ser atendido.
A funcionalidade Ajuda possibilita ao cliente, também através de SMS, obter informação sobre o serviço.
O objectivo é facilitar a vida aos consumidores e encurtar o tempo de espera nas lojas.
As “boutiques” da Nespresso vão disponibilizar um serviço de SMS que permite, por exemplo, receber uma mensagem de alarme quando faltarem - por exemplo - 10 números para ser atendido.
A solução de optimização da prestação de serviço foi desenvolvida pela Movensis, empresa especializada na área de mobilidade.
Na primeira fase, há duas funcionalidades activas: Alertas e Ajuda.
A primeira permite ao cliente enviar um SMS à loja para requisitar o envio de um SMS de alarme quando faltarem - por exemplo - 10 números para ser atendido.
A funcionalidade Ajuda possibilita ao cliente, também através de SMS, obter informação sobre o serviço.
Subscrever:
Mensagens (Atom)